O Jack Johnson regressou, actuou pela terceira vez em Portugal e foi um grande concerto. Depois de dois concertos em que se manteve muito afastado do público desta vez fartou-se de falar. O primeiro concerto continua a ser o mais especial, talvez por ser a primeira vez, talvez porque o coliseu é bem mais pequeno que o pavilhão atlântico e torne as coisas mais intimistas, mas musicalmente este foi, para mim, o melhor dos três. O Jack e a sua banda, com uma nota especial para o pianista/toca-tudo Zach Gill, tocaram quase tudo o que eu pediria para tocar, tocaram e tocaram bem. Apesar de adorar as músicas, reconheço que o Jack Johnson fica(va) um bocado aquém nas prestações em palco mas desta vez não. Falou da mulher, dedicou músicas ao público, ou parte delas porque alguns versos são só mesmo para a mulher, retribuiu uns "I love you!" e ainda agradeceu pelos portugueses terem levado para o Hawai a guitarra e o seu ukulele, parecido com o cavaquinho. A primeira parte do concerto também foi boa, especialmente a actuação do G-Love. Um grande concerto, com grandes músicas e muito cheiro a Verão.
Low Rider
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